Depois dos amigos argumentarem o que não era necessariamente errado, mas que ainda assim não se aplicava ao caso específico de Jó, que o sofrimento era por conta de pecado, e depois de Jó responder, insistir que não era esse o caso dele, que até queria poder apresentar o seu caso diretamente ao Senhor, no final do livro chegou a hora de fazer isso. Ou pelo menos tentar...
Jó não tinha cometido erro que tornasse sua situação em algo como uma “colheita do que plantou”. E ele reconhece a soberania do Senhor até mais que seus amigos, que definem uma forma como a única de o Senhor agir – punindo ao pecador. Jó deixa claro que bons e maus passam por bons e maus momentos, ainda que os maus possam ter mais problemas. E em Sua soberania, o Senhor tem Seus planos e propósitos para cada situação.
Mas querer apresentar sua causa diretamente ao Senhor era um pouco demais. Primeiro, porque o Rei de toda a Terra estava presente, não era necessário “marcar uma audiência”. Depois, porque querer fazer isso era uma forma de dizer que não concordava com a forma como as coisas estavam acontecendo e queria tentar uma mudança. A soberania do Senhor não deve ser questionada!
Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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