Leia Gálatas capítulo 5
Quem acompanhou a uma novela das oito na Globo (ou pelo menos a sua repercussão, como eu - não assisti, mas muita gente comentou), vai se lembrar que a mãe (a personagem vivida pela atriz Regina Duarte) teve um filho no mesmo dia que sua filha (personagem vivida por Débora Duarte). Até aí, não vemos tantos problemas. Mesmo que a diferença de idade entre as duas fosse grande, as duas tem o direito de ser mães quando lhes aprouver. Não importa a idade, mesmo que haja passos da medicina que precisem de observação em alguns casos. Podemos ver que Sara foi mãe bem velha.
O problema aconteceu quando o filho da personagem da Débora Duarte morreu. O de sua mãe, entretanto, permaneceu vivo. Dizendo-se preocupada com a filha, pediu ao médico que as crianças fossem trocadas. Naquele momento, por mais que ela se demonstrasse preocupada com a filha, ela não pensou nas consequências do seu ato, que envolvia mais pessoas, que não gostariam do que ela fez (tanto que não gostaram, como seu marido e sua própria filha, sem contar que o médico que a ajudou em seu ato teve grandes crises pessoais com relação a si mesmo e a sua profissão). Ela pensou na sua liberdade de fazer o que queria, sem se preocupar com os outros, achando até ajudar no fim das contas, só "fazer o bem".
Seria isso liberdade de fato? Quando a Bíblia trata do assunto está dizendo que temos liberdade para fazer o que quisermos livremente? Ou será que é importante avaliar a verdade em si para agir com liberdade diante dela? O compromisso com o Senhor é a prioridade nessa liberdade e não o nosso próprio desejo!
Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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