Ester sugere um jejum, citando dia e noite, porque muitos jejuns eram feitos apenas com “a luz do dia”, e isso era um clamor com grande desespero ao Senhor! Não foi falado que era para buscar ao Senhor, mas estava sim presente essa ideia por conta da busca e da esperança de uma resposta. Se resolvesse, ótimo, se não, Ester tentaria de qualquer forma! No fim, o rei reagiu muito bem a presença de Ester, deixou claro que aceitava, mostrando que o Senhor estava mesmo encaminhando as coisas.
Ester poderia falar ali mesmo o que a inquietava, o rei deu essa “abertura”. O convite para o banquete, que pode ter sido a ideia que Ester teve com a direção do Senhor, servia para ver o quanto o rei estava mesmo disposto a ouvir o seu pedido e, claro, para mostrar que ela o respeitava, honrava e essas coisas. O convite para que Hamã estivesse presente poderia ser entendido apenas como mais um reconhecimento de sua importância, já que ele era como o segundo no reino. E o convite para um segundo banquete servia para as mesmas coisas e para gerar ainda mais intimidade diante da situação.
Entre o primeiro e o segundo banquete, Hamã se irrita mais uma vez com Mordecai, conversa com os seus e recebe a sugestão de pedir ao rei para enforcar Mordecai. Ele era importante no reino, o rei o tinha em alta conta, talvez nem precisasse apresentar razões, bastava pedir. Mas o Senhor estava mais uma vez encaminhando a história!
Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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