Gálatas 1.1-5
1 Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por intermédio de homem algum, mas sim por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos),
2 e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia:
3 Graça a vós e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo,
4 o qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de nosso Deus e Pai,
5 a quem seja a glória para todo o sempre. Amém.
No meio do cristianismo nascente, havia muitos judeus, é verdade. E esses ainda entendiam ser necessário fazer observação de pontos da Lei de Moisés. O Concílio de Jerusalém vai tratar exatamente dessa controvérsia (Atos dos Apóstolos 15).
Para tentar encontrar ouvidos atentos a essa defesa, acusavam Paulo de não ter autoridade apostólica. Como ele era o nome lembrado quando se falava da pregação aos gentios (Pedro teve a experiência na casa de Cornélio em Atos dos Apóstolos 10, mas Paulo fica conhecido como "apóstolo dos gentios") e essa questão de observar ou não os pontos da Lei estava encontrando resistência entre os gentios, o ataque a essa autoridade de Paulo era uma tática presente para tentar ter mais adeptos ao entendimento de que se deveria seguir a Lei.
Paulo define sua autoridade como vinda do Senhor. Muitas vezes, as pessoas se pegam aos ritos, usos e costumes, necessidades específicas de determinadas denominações e acham que isso tem mais autoridade ou espiritualidade. Tendo ou não isso, se não for o chamado do Senhor, não é nada!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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