Não tem como fugir do Senhor

Graça, Paz e Alegria!

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Jonas capítulo 1

Enquanto cada um buscava a divindade do seu modo, Jonas dormia. Ele não queria buscar ao Senhor. Estava fugindo Dele! Como poderia se dispor a pedir para acalmar aquela tempestade? Por fim, quando é chamado pelos demais, Jonas revela a razão de tudo aquilo, e aqueles homens se preocuparam. Ainda tentaram voltar para terra firme, mas foi inútil. 

A viagem para Társis logo fornece a evidência de que a presença e a influência do Senhor não está restrita na Palestina (como muitos pensavam, pois lá seria a morada do Senhor, o lugar onde estava o Templo...). Deus manda uma tempestade para golpear o navio e causar circunstâncias que conduzem Jonas novamente para a realidade do seu chamado missionário.

Após determinarem que Jonas é o responsável pela tempestade, que seria causada pelo Deus dele como punição ao que ele estava tentando fazer (fugir do chamado), e após esgotarem todas as alternativas, os marinheiros atiraram Jonas ao mar. Logo se fez calmaria e aqueles homens temeram mais ainda ao Senhor.

Sem dúvida, Jonas e os marinheiros acharam que esse seria o fim de Jonas (e o fim da necessidade de pregar aos gentios, da possibilidade de conversão...). Mas Deus havia preparado um grande peixe para engolir Jonas e, após três dias e três noites, o peixe o jogou em terra firme e Jonas se vê diante da necessidade de realizar a obra para a qual foi chamado.

Atenda logo ao chamado do Senhor, antes que venha a tempestade!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Neemias

Graça, Paz e Alegria!

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Neemias foi copeiro do rei persa Artaxerxes. Para pontuar o momento histórico, quero deixar registrado que entendo que esse rei Artaxerxes deve ser o segundo com esse nome, pelo menos contando na sequência que temos desde o livro de Esdras. O primeiro acatou a recomendação dos que se levantavam contra a reconstrução de Jerusalém (Esdras 4) e este citado em Neemias insiste para que a obra siga! Seria aquele que enviou Esdras e manteve a ordem de Dario. Era para ter acontecido desde Ciro, mas já lemos que as coisas demoraram bastante e que outro Artaxerxes mandou parar tudo porque recebeu informações incompletas e não buscou nos registros todos os detalhes!

O nome Neemias significa “o Senhor consolou”. Era filho de Hecalias (Neemias 1.1) e fazia parte da geração de descendentes daqueles que foram levados para a Babilônia pelo rei Nabucodonosor. Como copeiro do rei, Neemias era um membro da corte real e possuía grande influência, além de prestígio, por conta de sua proximidade com o rei e, claro, a confiança que ele desfrutava.

Mesmo tendo uma boa posição no reinado, ainda buscou notícias a respeito de Jerusalém. Mesmo depois da ordem de Ciro, que alguns acreditam que foi dada quase um século antes de Neemias, muitos não tinham voltado. E entre os que voltaram, as coisas não iam exatamente bem. A cidade ainda não estava em ordem. Havia sim algumas coisas, casas, o templo, mas os muros, que confirmavam os limites e a proteção da cidade, sua autonomia mesmo, ainda não tinham subido.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Somos chamados para seguir no caminho do Senhor - 2

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Mensagem enviada em 26/03/2014

Leia Neemias 13.30-31

Neemias viu algo que parecia impossível desde o começo, acontecer. Parecia impossível, pois dependia da ordem do rei e ele não achava que isso poderia acontecer! Algo que parecia que seria em vão, já durante o processo, e se manteve firme. Viu dar certo e, de uma hora pra outra, descobriu que alguns estavam voltando atrás e deixando de fazer o certo. Logo, parecia algo enraizado, que não teria ajuste. Ainda assim, ele seguiu lutando para fazer a vontade de Deus. E nos mostra que esse é o melhor caminho. Alguns tiveram que deixar práticas erradas, outros, até mesmo casamentos errados, por conta da lei! Talvez pensar em abandonar um pecado, algo que fazemos, já seja complicado, mas é palpável, parece que é possível. E pensar em um casamento? Não parece que está errado, mas estava errado diante da lei. Com esse exemplo, chamo a atenção mais uma vez: deixar as coisas que parecem erradas, que notamos facilmente, pode ser mais simples. Mas há coisas que criam laços e raízes, e nem parecem erradas. Só de não ser a vontade do Senhor, já está errado!

E nós devemos, inspirados pelo exemplo de Neemias e de Esdras, buscar aquilo que temos feito e que está errado. Deixar esse caminho. Deixar tudo que fazemos e não é vontade de Deus em nossa vida. Não só o que claramente é errado, mas aquilo que, mesmo parecendo certo, não é o melhor de Deus para nós. Viver debaixo da vontade de Deus de forma completa é algo maravilhoso. Não confiar ou esperar no homem, não temer o que pensam as pessoas, para realizar a vontade de Deus, é o melhor para nós. Assim, podemos ter realmente tudo em ordem. Não apenas deixando o erro claro, mas deixando tudo o que não é o melhor de Deus para nós. Dessa forma, vamos experimentar o melhor do Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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A carta de Paulo aos Gálatas - 2

Graça, Paz e Alegria!

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Gálatas contém divisões biográficas, doutrinárias e práticas de dois capítulos cada:

Na primeira seção (caps. 1-2), Paulo defende sua autoridade apostólica.

Na segunda seção, doutrinária, (caps. 3-4), Paulo apresenta uma série de argumentos e ilustrações para provar a inferioridade da lei em relação ao Evangelho e para estabelecer o verdadeiro propósito da Lei.

Na terceira, aplicação prática da doutrina (caps. 5-6), Paulo exorta os gálatas para usarem adequadamente sua habilidade cristã e para não abusarem da mesma.

Ao invés de dar lugar ao pecado, o Evangelho fornece meios para se obter a justiça que a Lei exige.

Com isso, principal propósito de Paulo ao escrever a Carta aos Gálatas parece mesmo ser expor a verdade sobre o Evangelho, mostrando a suficiência da obra de Cristo e ensinando que a salvação vem pela fé no Senhor Jesus (Gálatas 2.5-14).

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Resumo dos livros da Bíblia - Jó (9)

Graça, Paz e Alegria!

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O sofrimento humano intriga a muitos. Sempre acaba associado a um tipo de “punição” por ter feito algo errado, e muitas vezes é mesmo! Como um pai, o Senhor nos adverte e nos corrige! E pode ser que tenhamos feito algo errado e precisemos de um “puxão de orelha” para colocar as coisas em ordem!

Da perspectiva que somos todos pecadores, todos poderiam sofrer por conta de seus erros, se todo sofrimento é apenas uma punição por conta dos erros.

Mas aí as pessoas dividem isso, pensando que sofre punição apenas quem erra mais, quem continua errando sem arrependimento, mas quem reconhece seus erros, ainda que cometa outros, está sempre pronto a se acertar com o Senhor, não segue por esse caminho do erro o tempo todo, então é tratado de forma diferente. 

Jó nos ensina que, ainda que seja verdade que o pecador possa passar por mais problemas, aquele que busca a vontade do Senhor pode cometer um erro em algum momento e receber uma punição. E ensina que mesmo sem esse erro, ainda é possível passar pela dificuldade com um propósito, e não apenas como “punição” por conta dos erros!

Mas parece que no final, quando uma quarta pessoa faz sua intervenção depois de toda conversa de Jó com seus três amigos, Jó se rende a essa possibilidade de ser sim um pecador que está sendo punido, pois nem consegue mais responder. Parece cansado, esgotado. Sabemos que não é o caso aqui, mas parece que ele cansou de tentar entender o que estava acontecendo e pode estar aceitando a interpretação mais conhecida. Será mesmo que esse é o caminho? 

Se perseguem profetas, se podem difamar aquele que busca a vontade do Senhor, será que por ter mais pessoas que concordam com uma ideia, ela deve ser aceita? Entendo que, pensando na ideia da democracia, a maioria decide, e isso é um fato. Mas não quer dizer que decida o certo. Apenas decide, pode ser certo ou errado... A resposta certa vem apenas do Senhor!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Para onde irei?

Graça, Paz e Alegria!

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Jonas capítulo 1

Muitas vezes agimos como Jonas: acreditamos que o chamado do Senhor é diferente, para outra pessoa. Achamos que as pessoas não nos ouvirão. Ou não gostamos muito do que somos chamados a fazer, pois até achamos que a punição para quem errou estaria "de bom tamanho", quando o Senhor quer sim que o ímpio se converta (Cf. Ezequiel 33.11).

Em sua fuga, Jonas apenas perdeu tempo. O Senhor tinha um chamado para ele e tinha um propósito. Ele teve que se acertar para atender! Devíamos aprender a não fugir do chamado do Senhor para nós.

O "lançar sortes" seria como um "sorteio" ou "pegar o palito menor", algo do tipo. Acreditava-se que "o destino" mostraria quem era o culpado. Como Jonas estava ali e não há para onde fugir da presença do Senhor, claro que o "destino" foi definido pelo próprio Senhor quando Jonas foi tido como responsável por aquela tormenta.

Terminamos a respeito do capítulo 1 na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Esdras - 3

Graça, Paz e Alegria!

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Neemias ainda cita outros dois Esdras. Ambos eram sacerdotes. É importante ter isso em mente para não achar que se fala da mesma pessoa!

Esdras é reconhecido como um homem que exerceu uma função de grande importância em algumas partes das Escrituras do Antigo Testamento. As obras de Esdras e Neemias são atribuídas a ele. No caso de Neemias, possivelmente mais o trabalho editorial, por assim dizer. É possível que boa parte dos textos dos dois livros de Crônicas sejam igualmente responsabilidade editorial dele.

Responsabilidade de conhecer e ensinar a lei, fortalecer a consciência e a identidade do povo, reafirmar a história, preocupação com o desenvolvimento da dinâmica da prática da fé nas festas e afins... Sem dúvida a liderança espiritual que Esdras exerceu nesse tempo depois do exílio foi extremamente importante, permitindo ao povo o resgate de sua história e a responsabilidade em conhecer e viver a fé. 

Mais que apenas esperar que o rei fizesse, agora cada pessoa era convidada a se preocupar com viver a questão de fé. Mesmo que sempre cada um tivesse suas responsabilidades, geralmente o líder político era o maior responsável por manter as coisas em ordem nessa direção religiosa. A partir de Esdras isso muda e a religião passa a ser para todos mesmo. Se o líder não vivesse, o povo deveria insistir na direção certa. Os profetas, de certa forma, faziam isso no passado. Mas agora todo o povo é chamado para seguir nessa direção.

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Somos chamados para seguir no caminho do Senhor - 1

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Mensagem enviada em 26/03/2014

Leia Neemias 13.30-31

Este livro termina com Neemias dando as últimas informações do que tinha deixado em ordem. Depois de todo o processo, desde o início, pensando na volta, passando pela reconstrução e restabelecimento da nação, até deixar a religiosidade em ordem. Neemias teve muito trabalho, em alguns momentos, quando teve que deixar Israel e voltar para a sua função diante do rei, teve que recomeçar os ajustes. Mas não desistiu! Seguiu em frente.

Muitos de nós passamos por situações em nossa vida que pensamos em desistir. Parece que não vai dar certo, parece que não vai acontecer. E deixamos de lado. Talvez Neemias nos ensine que quando fazemos a vontade do Senhor, mesmo que pareça impossível, mesmo que alguém se levante contra, mesmo que aconteçam desistências e alterações no que era entendido como plano original, ainda assim, devemos seguir em frente e fazer a vontade do Senhor.

Não importa o que parece. Não importa o que os outros digam. Não importa que pareça impossível. Não importa nada, quando nos dedicamos a fazer a vontade do Senhor, importando apenas e tão somente realizar essa vontade. Alguns acham que não importa nada quando é para fazer a própria vontade. Esses, estão errados! Mas para realizar o querer do Senhor, vale a pena enfrentar um gigante, vale a pena ir para a prisão e ser esquecido lá, vale a pena esperar o mar abrir... Para fazer a vontade de Deus, vale a pena!

A mensagem ainda não terminou! Permitindo o Senhor, na próxima semana teremos a última parte!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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A carta de Paulo aos Gálatas

Graça, Paz e Alegria!

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Uma carta relativamente curta, mas com exortações para tomar cuidado com interpretações simples e erradas, com informações preciosas a respeito do Espírito e sobre a liberdade.

Enquanto aguardamos o cumprimento das promessas da Eternidade com o Senhor, vivemos por aqui sempre com um combate dentro de nós entre a carne e o Espírito. É importante reconhecer que carecemos do Senhor para viver da melhor forma, buscando como agradá-lO.

A carta mostra a preocupação de Paulo em fazer a devida oposição aos falsos mestres e defender tanto o reconhecimento do seu chamado e ministério, como a legitimidade e a autoridade do Evangelho por ele pregado.

O que podemos notar na carta é que Paulo estava preocupado com os irmãos da Galácia. Aparentemente, eles estavam dando atenção a alguns ensinos que não estavam certos, ainda que pudessem fazer sentido. Mas no fim, esses ensinos tiravam as pessoas do centro da vontade de Deus e bagunçavam a ideia da liberdade em Cristo, colocando aqueles irmãos de volta a uma vida a escravidão por conta do legalismo (por isso os ensinos pareciam fazer sentido) e das obras mortas.

Ainda precisamos tomar cuidados com as mesmas coisas até os nossos dias!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Resumo dos livros da Bíblia - Jó (8)

Graça, Paz e Alegria!

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Estamos insistindo na meditação a cada semana a respeito de lamentar e de saber ouvir porque boa parte do livro de Jó mostra exatamente isso! Quando não aprendemos a ouvir, quando achamos que a pessoa está reclamando demais ou sem razão, à toa, ou até que aquela reclamação toda mostra falta de fé, podemos ampliar a angústia de uma pessoa que não se encaixa nisso. 

Há sim os que fazem com essa direção de exagero ou reclamam sem razão, pois deveriam aproveitar a situação e se acertar com o Senhor por conta de erros, mas não são todos! Há situações que acontecem conosco porque o Senhor tem o propósito de nos ensinar algo ou para que possamos dar testemunho mesmo. Os problemas em nossa vida não se resumem a repreensões por conta de pecados. Há isso, mas não é sempre isso.

Dessa forma, que possamos aprender que os “chavões”, as “frases feitas” nem sempre se encaixam nas situações, ainda que haja verdade em alguns, não são todas as vezes. E que há momentos que uma pessoa cheia de fé e lutando para fugir do caminho do pecado passa por problemas e tudo o que ela precisa é desabafar. Não é toda vez por conta de pecado, ou por chatice ou falta de fé. Que possamos aprender isso e ajudar mais as pessoas e, claro, que aprendamos a desabafar dentro desses limites saudáveis de fé!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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O chamado e a tentativa de fuga

Graça, Paz e Alegria!

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Jonas capítulo 1

Jonas é chamado pelo Senhor para profetizar em Nínive. Era para deixar claro que a malícia deles chegou ao Senhor. Seria uma mensagem dura, de definição da condenação. É claro que poderia acontecer o arrependimento, como de fato ocorreu, mas em princípio era mesmo para levar uma mensagem dura para aquela cidade.

Nínive era má e pecadora. Causava problemas para Israel. Era carregada de violência, abusos e injustiça. E Jonas tinha que ir até lá para denunciar o erro e anunciar punição. Mas ele sabia que o Senhor poderia ajustar as coisas diante de um arrependimento. O final do livro revela isso (Jonas 4.2).

Jonas fica preocupado e tenta fugir daquela missão. Queria ir para Társis. O que não deu certo, pois uma tempestade quase arrebentava com o barco. Aqueles em viagem buscavam direção divina, cada um buscando a seu modo, mas Jonas preferia dormir. Não queria buscar ao Senhor. Na verdade, estava tentando fugir Dele! Como se fosse possível...

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Esdras - 2

Graça, Paz e Alegria!

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Para cumprir com sua tarefa, Esdras recebeu autoridade para fazer designações dentro da terra de Judá. Contava também com recursos por conta do envio do rei com todas as necessidades supridas (Esdras 7). Até mesmo para o sacrifício no Templo havia provisão!

É importante registrar que Esdras e Neemias exerceram seus ministérios de forma simultânea apenas durante algum tempo. O trabalho dos dois não aconteceu sempre ao mesmo tempo. A interpretação cronológica mais comum dá conta que Esdras chegou em Jerusalém antes de Neemias e que depois que este também veio, as coisas se encaminharam melhor. Não que Esdras não estaria conseguindo, mas houve sim um tempo de resistência por parte de alguns que chegaram a criar problemas com o aval do rei. Com Neemias e os profetas Zacarias e Ageu, temos os ajustes finais para encaminhar todas as coisas e Esdras ainda seguia no trabalho.

Quando Esdras chega a Jerusalém com mais um grupo, o que ele encontrou foi uma comunidade muito pobre, ainda enfrentando muitos problemas depois do exílio. Os que permaneceram em Babilônia e em outros lugares pareciam estar até em situação melhor. O desafio de reconstrução era maior que apenas de construções e retomada da religião. Era a reconstrução de um povo mesmo.

Talvez todo esse trabalho tenha ajudado a manter muita coisa parada no que diz respeito a cada construção, principalmente do Templo e dos muros da cidade, que tinha começado antes mesmo de Esdras, tinha parado e só é retomado com Neemias. Havia a disputa de adversários, mas havia a necessidade de um empenho para a reconstrução do povo, da história, da fé, enfim, de tudo. Já havia algumas práticas erradas levando-se em conta a Lei e a preocupação era colocar em ordem para evitar novos problemas como os que aconteceram para desembocar no exílio. Casamentos mistos estavam na mira, afinal a maioria dos judeus havia se casado com mulheres estrangeiras. Além da questão conjugal, claro, sempre havia a questão de assumir outras práticas religiosas.

Terminamos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Orai sem cessar - 1 Tessalonicenses 5.17

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Mensagem enviada em 20/02/2014

Isso quer dizer que não há momento certo para a oração. Devemos nos dedicar a oração em todo o tempo! Fazer de nossas palavras verdadeiras orações a cada instante. Tomar cuidado com o que falamos, principalmente nos momentos que nos chateamos e buscar rapidamente o equilíbrio para que possamos buscar ao Senhor em todo o tempo. Não apenas como muitos fazem, quando acontecem os problemas, mas buscar em todo o tempo!

Logo, nas alegrias, oramos para louvar e agradecer a Deus pelas bênçãos. Nas dificuldades, louvamos a Deus também, pois sem Ele essas dificuldades seriam ainda maiores, e nos colocamos em Suas mãos, buscando Sua ajuda e auxílio. Oramos e agradecemos sempre, e buscamos orientação sempre. Quer dizer - buscamos intimidade com o Senhor o tempo todo em oração!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Nova sequência de Mensagens Devocionais - Gálatas

Graça, Paz e Alegria!

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Anunciamos o novo livro da Bíblia que faremos o Comentário Devocional: a carta de Paulo aos Gálatas!

Seguiremos da mesma forma que já temos feito com outros livros:

Damos preferência para a própria divisão que a Bíblia apresenta, com "subtítulos" (seguimos a Bíblia que temos no Compartilhando Na Web para essa verificação - http://www.biblia.compartilhandonaweb.com.br), mas algumas vezes fazemos a divisão de uma parte para aprofundar em determinadas mensagens. Muito raramente, fazemos uma divisão diferente. Podendo, claro, fazer um comentário mais geral a respeito de um capítulo.

Por ser um comentário devocional, não pretendemos aprofundar muitos detalhes, mas não fugiremos do assunto! Como fazemos com outros comentários devocionais, o ideal é mesmo uma mensagem devocional, mas sem descuidar de informações de estudo, principalmente nas mensagens introdutórias!

Retomamos na próxima quinta-feira!

Sempre, claro, nos permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Resumo dos livros da Bíblia - Jó (7)

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Quantas vezes, ao ouvir o lamento de alguém, quando paramos para ouvir, pois muitos nem querem isso, já começamos a falar “chavões” e expressões consagradas, que são verdadeiras, mas que podem não se aplicar naquela situação específica. Precisamos aprender a ouvir e com o discernimento do Espírito, falar o melhor do Senhor em cada situação e não achar que as coisas que sabemos se aplicam em todas as situações. 

Tem gente que está sofrendo de verdade e mesmo assim continua firme na fé, apenas precisa chorar, falar da angústia! Mas por existir quem reclame até sem razão ou pessoas que reclamam abandonando a fé, parece que aplicamos os conceitos a todos. Basicamente, é o que aprendemos com os amigos de Jó. Precisamos sim entender que há momentos em que tudo o que a pessoa precisa é falar.

Jó deixa claro que seus amigos sabem das coisas. Mas ele diz que sabe igualmente. Ele não nega tudo aquilo e sabe como as coisas acontecem normalmente. Não quer dizer que o Senhor não faz o ímpio sentir o peso de seus erros, mas algumas vezes aquele que está sim buscando a vontade do Senhor pode passar por coisas que se pensa que só ímpios passariam. Era o que estava acontecendo com Jó!

Ele acaba mostrando que está ficando chateado com aquela intervenção toda dos amigos, que falavam verdades que ele mesmo conhecia e reconhecia, mas que ele sabia que não se aplicavam na sua situação. E chega a querer em determinado momento apresentar sua causa ao Senhor, porque se apenas o ímpio sofre, ele quer saber qual é seu erro ou que aquilo acabe se ele realmente não tem erro! Eis um momento delicado no livro de Jó, pois o Senhor é soberano e parece aqui que Jó conclui, diante dos argumentos dos amigos, é verdade, que pode questionar algo diante do Senhor. E o final do livro nos mostra que apenas nisso Jó exagerou. Antes, não tinha errado, o livro revela! Mesmo no lamento!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário devocional - Esboço de Jonas

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I. O profeta rebelde - 1.1-3

  O Chamado - 1.1-2

  A rebeldia - Jonas foge para Társis - 1.3

 

II. O retorno providencial - 1.4-17

  O Senhor manda uma tempestade - 1.4-6

A atuação dos marinheiros - 1.10-16

  O Senhor prepara um grande peixe - 1.17

III. A restauração do profeta - 2.1-10

  Jonas ora 2.1-9

  Ele é vomitado na terra 2.10

 

IV. A renovação bem-sucedida - 3.1-10

  Obedecendo ao chamado - 3.1-3

  Jonas prega - 3.4

  A população se converte - 3.5-9

  Deus demonstra piedade - 3.10

 

IV. Uma lição - 4.1-11

  Jonas desgostou-se - 4.1-5

  Deus ensina uma lição - 4.6-11

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Esdras

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Esdras foi um sacerdote e escriba que teve a responsabilidade de liderar um grupo de exilados judeus quando estes voltaram para Jerusalém. Seu nome pode significar tanto “ajuda” como “Jeová ajuda”. Lemos sua história principalmente no livro do Antigo Testamento que leva seu nome, mas Esdras também é citado no livro de Neemias (por exemplo, nos capítulos de 8 até 10). Há outros textos que não fazem parte do cânon Bíblico que falam dele também.

Seu pai era Seraías. Com base na genealogia registrada sobre ele temos forte fundamentação que permite remontar sua linhagem sacerdotal até Arão, irmão de Moisés.

Foi enviado para Jerusalém aproximadamente em 458 a.C. por Artaxerxes (Esdras 7.8). Aqui retomamos algo que começamos a escrever ainda na biografia de Ageu: Esdras e Neemias não são contemporâneos de Ageu e Zacarias, pelo menos no tempo da mensagem de reconstrução do Templo! O próprio Esdras só "entra" no seu livro a partir do capítulo 7 e seguindo a linha histórica dos reis, temos um lapso de aproximadamente 50 anos entre o capítulo 6 e o capítulo 7 de Esdras!

Por ser enviado pelo rei, é possível que Esdras tivesse posição de destaque. O objetivo de sua ida para Jerusalém era avaliar as condições tanto civis como religiosas do povo judeu que já tinha voltado desde a autorização dada por Ciro, e também acompanhar uma nova leva de judeus que estava voltando com ele. Além de se preocupar com o povo em Jerusalém, Esdras deveria se ocupar igualmente da região de Judá, para estabelecer as reformas, principalmente as religiosas, necessárias (Esdras 7.14).

Esdras era um “escriba versado na Lei de Moisés” (Esdras 7.6). Com o tempo, os escribas se tornaram muito burocráticos, mas no tempo de Esdras, era alguém com facilidade de entendimento e explicação da Lei, para ajudar o povo entender e viver a vontade do Senhor. Talvez o fato de acumular as "funções" de Escriba e Sacerdote num momento de reorganização, quando a vontade do povo era mesmo entender e viver a Lei, já que estava "fresquinha" a experiência do exílio, tenham ajudado a esse personagem em sua busca pelas coisas do Senhor de forma séria.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Dia das Mães

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Do site: do site: belasmensagens.com.br

Mãe,

Você me ensinou a me importar com as pessoas,

A perceber seus sentimentos, e compreender seus problemas.

De tudo o que você me ensinou,

Estas devem ser as coisas mais importantes,

E são também as qualidades que eu mais gosto em você,

E eu só espero que as pessoas vejam o mesmo em mim...

Então, Mãe, no seu dia, eu quero dizer a você,

O quanto você significa para mim,

E não só porque você é a minha mãe,

Mas também por ser uma pessoa que eu admiro e amo muito.

 

Feliz Dia das Mães!

Beijos e abraços!!

Em Cristo,

Marcos Vinícius

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Se acha que é isso... deixa dormir

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Mensagem enviada em 03/01/2014

Ilustração

Um ateu, depois de ouvir o testemunho de um homem que por muito tempo havia sido um beberrão, comentou de forma escarnecedora:

- "Isso é uma grande bobagem! O que está me dizendo não passa de tolice e pura imaginação de sua mente. O que está acontecendo com você, nada mais é do que uma fuga da realidade. É um sonho!"

De repente o ateu sentiu um puxão em sua camisa e viu uma criança pequena olhando firme para ele, com os olhos confusos:

- "Por favor, senhor", disse a criança, soluçando, "se ele estiver sonhando, não o desperte. Ele tem sido um pai muito bom para nós desde que virou crente".

O ateu ficou tão impactado com o testemunho daquela criança que afastou-se sem dizer nenhuma palavra mais.

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Pensar: ouvir e avaliar o que é contado! - 2

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Considera o que digo, porque o Senhor te dará entendimento em tudo - 2 Timóteo 2.7

Na semana passada, compartilhei algumas coisas que aprendi em aulas, séries de TV, eventos históricos...

Ainda quero aprender mais... Porque quanto mais aprendo, mais noto o quanto há o que aprender... Exatamente porque diante do que aprendo e conheço, o Senhor pode me dar o entendimento em tudo e ampliar o que podemos ver de forma limitada. O Senhor pode usar das mais variadas formas para nos mostrar a chance de ampliar o entendimento e precisamos ter disposição para tal. 

Algumas vezes encontramos quem não quer ampliar e ainda vai pensar que estamos limitados. Normalmente, não sempre, as pessoas acham da gente o que elas mesmas fazem... Normalmente, não sempre, achamos do outro o que nós mesmos fazemos... Não é sempre, apenas "normalmente"... É preciso ir além disso para ter o verdadeiro e completo entendimento!

Bom... eu quero aprender e não assumir a posição... Quero entender e não apenas aceitar... Quero crescer e não apenas acrescentar... E por isso, não pretendo definir o seu pensamento sobre as coisas, mas não vou deixar de dizer o que vejo. Quero poder ouvir e poder falar, poder perguntar e ter respostas, ser perguntado e responder, mas nunca para definir uma questão, apenas e tão somente para ajudar no encaminhamento de um pensamento, uma ideia, pois quero que o Senhor me dê o entendimento em tudo e espero que seja assim para você também!

É assim que entendo o desafio do Discipulado Cristão, qual seja: ajudar as pessoas a pensarem, a avaliarem e não apenas a aceitarem o que fazer. A Graça nos chama para algo maior que apenas seguir regras. Regras estavam para a Lei e a Graça vai além disso. Não é o que é certo ou errado, mas o que convém e não convém... Não é o que fulano pensa, mas a verdade apresentada na vontade do Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Resumo dos livros da Bíblia - Jó (6)

Graça, Paz e Alegria!

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Os “amigos" de Jó mostram características de muitas pessoas. Talvez, se não tomarmos cuidado, nós mesmos podemos cobrar pessoas que estejam lamentando situações ruins. Geralmente começa mesmo “cobrando” que quando os outros tinham problemas, sempre aquela pessoa que agora está lamentando tinha uma palavra de ânimo, mas agora se entrega ao lamento. Foi isso que o primeiro amigo começou argumentando! 

E aí, apresenta-se uma série de ideias até certas do ponto de fé e da vida, mas que parecem excluir a possibilidade do sofrimento ou de se lamentar diante dele, como se o lamento fosse pecado. Não é! Nem mesmo é somente chatice! Há limite, o livro de Jó nos mostra isso perto do final, mas isso não anula que pode acontecer o lamento e mesmo assim ser cheio de fé! Apenas vemos a realidade que está diante de nós e ela não é mesmo agradável, só que isso não quer dizer que deixamos de confiar no Senhor.

Se observarmos bem, os amigos de Jó não dizem muita bobagem! O problema é que eles geralmente usam conceitos certos numa situação que não podem ser aplicados. O que eles falam a respeito do Senhor e do que acontece com os ímpios não é errado, e mostra que conhecem muito das coisas de Deus mesmo. O problema é que aquelas coisas não se aplicam ao que está acontecendo com Jó.

Precisamos meditar a respeito das frases e dos conceitos que temos como certos. Mesmo que estejam certos, será que se encaixam em qualquer situação? Se no tempo da lei, que tinha um monte de coisas para fazer e se observar, ainda assim o Senhor queria mais que apenas um ato mecânico ou social, de aparente obediência, mas queria um coração contrito e quebrantado, envolvido com o que fazia, quanto mais é assim neste tempo que vivemos na Graça!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário devocional - O livro de Jonas

Graça, Paz e Alegria!

Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.

O livro de Jonas é uma pérola que apresenta a realidade do arrependimento, confissão e mudança, além de deixar claro o amor do Senhor por cada ser humano. Tais ensinamentos, e outros mais, podem nos ajudar na caminhada de fé, para que possamos ajustar as coisas, buscar a vontade do Senhor e aceitar a Sua soberania.

Devemos atender ao chamado do Senhor. Jonas tentou fugir e nos ensina que as coisas podem ficar bem ruins quando deixamos de lado o chamado do Senhor para nós. Quantas pessoas aceitam o desafio em cultos com apelos para missões, trabalho pastoral e tantas outras coisas importantes para a obra, mas acabam deixando de lado com o passar dos dias. Se atenderam na emoção e o Senhor chama para outra coisa, é importante discernir e agir na direção da vontade do Senhor. Mas se o Senhor chamou para aquele trabalho do apelo respondido, é  importante deixar tudo e ir na direção desse chamado!

Na obra, fazemos a vontade do Senhor. Não a nossa. Ele cumpre o propósito que tem. Podemos pensar, imaginar, esperar, mas a resposta certa vem do Senhor. Ele cumpre com os Seus planos! Fazemos a nossa parte, atendendo ao chamado, mas quem vai cumprir com os Seus planos será o Senhor!

E não devemos achar que os caminhos do Senhor estão errados. Quantos hoje em dia questionam a possibilidade de bandidos mudarem e ter nova chance. Esse é um exemplo extremo da sociedade, mas vale sim como alerta espiritual: não devemos esperar a punição, antes devemos agir para que seja possível arrependimento e conversão. Pois o Senhor age nessa direção, dando sim a chance para mudança. A condenação está posta, mas a chance mesmo é a de mudança!

Na próxima semana, permitindo o Senhor, teremos o esboço de Jonas.

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Biografia dos Profetas - Pós-exílio - Zacarias (4)

Graça, Paz e Alegria!

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É claro que podemos notar muita coisa a respeito de Zacarias quando paramos para pensar na sua mensagem registrada no livro do Antigo Testamento que leva seu nome. Ali, notamos muito claramente que o profeta reconhece o zelo de Deus com relação a santidade da Sua casa, dos sacerdotes e das ofertas. Pensamos muito na sua profecia no momento em que, junto com Ageu, fortaleceu o povo para terminar a reconstrução do Templo depois de muitos anos de obra parada!

Mas o seu livro como um todo revela muitos detalhes a respeito do cuidado de Deus com o seu povo. A observação da realidade de receio e apatia de seus dias é muito importante na mensagem desse profeta e podemos notar uma lição muito importante: na vida é preciso recomeçar muitas vezes, deixando de lado o medo e o receio, o erro e a própria vontade, para seguir na direção da vontade do Senhor, contando com Seu cuidado.

Em todo o livro,  não apenas na mensagem para reanimar o povo para reconstruir o Templo, o recomeço é algo fundamental. Tempo de reconhecer que precisa mudar o caminho para um povo que quase se perdeu na história por deixar de lado a vontade do Senhor e que tinha nova chance depois do Exílio. Eles precisam recuperar a fé, a história, o culto, a ousadia, a esperança..., enfim, praticamente tudo.

Diante de tantos desafios de retomada, fica claro que é necessário confiar no Senhor, crer que Ele cuida de todas as coisas, prepara e encaminha a devida realização. Por mais que algumas situações difíceis se apresentem em nossa vida, o cuidado do Senhor se manifesta de maneira poderosa. E nós devemos seguir na direção que Ele aponta, sem medo ou receio de adversários!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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